A uns anos estranhava os meus colegas de trabalho passarem a suspirar a semana inteira pela Sexta-Feira, e quando esta chegava pela hora da saída...
Por esta época, não desenvolvia o trabalho mais interessante do universo... mas sentia que o que fazia tinha sentido... era útil... dependia da corresponde parte do meu trabalho o sucesso de algo... e assim as horas de trabalho fluíam de forma natural e sem qualquer sacrifício.
Na actualidade, considero que o que faço não tem qualquer utilidade... que não acrescento valor significativo ao trabalho que realizo… e dou conta que também hoje suspiro pelas horas de saída e pela tão desejada Sexta-Feira.
O que mudou entretanto?
Em casos similares é identificado que a notória desmotivação deve-se ao actual ordenado não remunerar o efectivo esforço do trabalhador… mas no meu caso até não me poderei queixar de tal…
No entanto, identifico que o facto de ter adquirido mais conhecimentos académicos, nomeadamente ao nível de gestão … coloca-me problemas em aceitar determinados arbítrios de psedo-gestores … por outro lado temos os “velhos do Restelo” que vão espalhando a tudo o mundo que sempre se fez assim .... porque é assim :P
Para esses eu dedico esta musica… (apropriada tb à data que amanhã se comemora)
E já agora.... este fim de semana é maior ;)
1 comentário:
LOL
Bem, eu para explicar o quanto adoro (e anseio) pela Sexta-feira, tenho que recuar até 1991. Foi nesse ano que entrei para a tropa (FAP) e a partir daí as Sexta-feiras eram sagradas e muito ansiadas. Era a altura em que se podia ir a casa (ou não)...
Desde essa altura que as Sextas tem o mesmo significado... sem dar aqui uma explicação a nível de motivação pois eu até gostei muito do tempo que por lá tive...
"...não ha meio de ser Sexta-feira!!!"
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